“-Alô, Pedro?
- Isso.
- Oi, é a Patrícia.
- Patrícia, minha gata, o que tá pegando? Você sumiu! Agora que a relação tava ficando mais gostosa...
- Pedro, tenho uma coisa pra te contar. Acho melhor você fazer um exame de sangue.
- Como assim? O que houve? Você tá doente?
- Olha só, não é nada grave, mas acho melhor você se cuidar. Hoje descobri que estou com clamídia.
- Que diabos é isso?
- Não sei explicar. Só sei que se você não cuidar, vai arder muito a sua uretra quando você for urinar.
- Ishi! E como você pegou isso?
- Não sei, gatinho. Acho que foi com meu marido. Ele deve ter pego com alguma vagabunda. Depois a gente se fala melhor. Vê se te cuida. Beijo.”
- Isso.
- Oi, é a Patrícia.
- Patrícia, minha gata, o que tá pegando? Você sumiu! Agora que a relação tava ficando mais gostosa...
- Pedro, tenho uma coisa pra te contar. Acho melhor você fazer um exame de sangue.
- Como assim? O que houve? Você tá doente?
- Olha só, não é nada grave, mas acho melhor você se cuidar. Hoje descobri que estou com clamídia.
- Que diabos é isso?
- Não sei explicar. Só sei que se você não cuidar, vai arder muito a sua uretra quando você for urinar.
- Ishi! E como você pegou isso?
- Não sei, gatinho. Acho que foi com meu marido. Ele deve ter pego com alguma vagabunda. Depois a gente se fala melhor. Vê se te cuida. Beijo.”
2 comentários:
Estamos todos nos contorcendo, amigo... É uma corajosa maneira de encarar a vida a dois. Diria até que é uma forma que anceio alcançar, um dia.
Abraço!!
Virginianos... Temos essa tendência, incompreendida por tantos, de preferirmos bens duráveis como relações verdadeiras e móveis de madeira maciça...
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