terça-feira, 24 de junho de 2008
Tenho pensado nas engenhosas letras dos engenheiros que, entre outras coisas, acompanharam-me na adolescência. E lá estou eu, novamente falando de montanhas! Só que os caras estavam muito além das montanhas (peço licença aos primos haitianos), metendo o ferro no sistema capitalista. O mesmo sistema do qual eles mesmos usufruem até hoje. Mas, éramos todos adolescentes, vai! E depois, os caras não ficaram só no alto da montanha! Desceram e me presentearam com a trilha sonora para meu bolero inebriante com minha primeira grande paixão, homônima do refrão: Ana! A Ana que eles apagaram do refrão e que jamais apagarei de minhas memórias. Por onde andarás tu, Ana?
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