terça-feira, 24 de junho de 2008


Muitas coisas me encantam. Um gol do Vasco é sempre encantador. Presenciado ao vivo, então, parece uma experiência celestial. Entrar e sair do estádio, ganhando ou perdendo, sem ver a cara do Miranda, é um presente irrecusável. São Januário acolhe, com seu campo sorridente, qualquer um que se encante com uma bola rolando em seu gramado e um bando de marmanjos com sede e fome de gol. Os dezoito da combi que me perdoem, mas de qualquer ponto do São Januário as linhas de campo permanecem no campo de visão do torcedor doido pra marcar encima do árbitro, quase sempre energúmeno e tendencioso (palavras neuróticas de um pensamento obsessivo). O São Januário não precisa de aumentativos. Não é o Januarião. É simples e honestamente o São Januário. Roguem para que a combi não vire e para que dessa vez não abram a “Cobal do Engenho”.

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